quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Compras






Ando apaixonada por elas







Do the sartorialist

Há homens, há senhores, há grandes cavalheiros, há classe e sofisticação.... E depois há estes exemplos, muito raros. Diria talvez.... há perfeição...

A minha pancada é reconhecida!




Ora ainda me faltam alguns!!

Faltam-me: confeitaria colonial em Barcelos, restaurante geadas em Bragança, ocean em Porches, vila joya em Albufeira (esta falha é verdadeira tortura e motivo de auto-mutilação ando há anos a tentar que me levem lá), midori em Sintra, monte mar no Guincho, riso-risottoria del mundo no Funchal, Ines do aleixo no Porto, vale do gaio no Torrão e o Cortiço e DOC em Viseu (os visigodos agora passam lá a vida neste último.... Como???? Como é que ainda não me levaram lá?????).
Em Lisboa: maça verde, aguas livres, tascardoso, o poleiro, Zé da mouraria, o cadete, a pescaria e o pitéu da Graca.
Vou começar a ter de fazer: "check"!!!

Sérios e graves problemas.....

Que tenho de resolver rapidamente! Felizmente só acontece com livros!
Lembro-me que quando era pequena e ia com a Mãe comprar um brinquedo para um primo, prima ou um amiguinho era sempre uma tortura. Era uma época em que só se recebia brinquedos (os grandes e importantes) no Natal ou no aniversário, ou seja, ir a uma loja de brinquedos e ver a compra de um brinquedo que não seria para nós, era uma verdadeira tortura.
Muitos e muitos anos depois (!!!!!) mantenho o mesmo problema... Mas com proporções mais graves e crónicas. Sempre que vou comprar um livro para oferecer não consigo mesmo resistir e acabo sempre, mas sempre por comprar um para mim.... Hoje nao foi um mas dois... E ainda fiquei a olhar muitas vezes para um.... Sobre o el bulli e o Ferran Adriá
Fica para outra vez....

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

MEC

Como é que se Esquece Alguém que se Ama?

Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguem antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.

Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'

Berlin Tierganten Hotel - obrigatório!

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british britsh british adoro adoro adoro


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Vou aderir


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acordei com esta

Old School Dinner!

Adorei..... Adorei....
A mega mega sopa de cenoura e beterraba, as batatas fritas (ainda fui obrigada a trazer para casa), o melhor frango assado e.... Viennetta....
Por favor.... Eu tenho de passar a estar em casa!!!! Os jantares dão cabo de mim....
Obrigada!



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Como ainda nao rebolo o suficiente....

Hoje fui propositadamente à eric kayser.... Para ir buscar uns brownies especiais para uma pessoa especial e pão de curcuma..... Se vos surgir amarela ja sabem do que é.
Ainda degluti um mega croissant (para contrabalançar com o despertino da tavi)... Antes do gym





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